Quem não quer ter dinheiro na conta que atira a primeira pedra. Pois é, essa frase já foi falado na frente de um banco e ninguém atirou pedra alguma.
Brincadeiras à parte, mas uma das maneiras mais fáceis de um trabalhador ter dinheiro na conta, exceto o valor que ganha no salário, é com um empréstimo.
Só que existem alguns usuários que buscam solicitar empréstimo de forma contínua. Acabou o empréstimo, já pega o outro, às vezes nem termina de pagar o anterior e já adquire outra forma de pegar o dinheiro emprestado e por aí vai.
Isso às vezes se torna um problema recorrente na vida de um trabalhador. Que acaba por, simplesmente, pegar uma boa parcela do seu salário todos os meses deixar para o banco, porque faz parte do parcelamento do empréstimo.
Um tomador é basicamente isso. É aquele responsável por usufruir do empréstimo, de contratá-lo, na verdade. É sobre esta figura de pessoa que nós iremos falar hoje.
Solicitar empréstimo é uma cultura do tomador?
É basicamente isso. As pessoas tomadoras de empréstimo insistem em fazer isso de forma recorrente. E a grande cilada de determinadas linhas de crédito é que você compromete uma parcela do seu salário para pagar o empréstimo todos os meses.
Tal forma é considerada inadequada para muitos especialistas. Isso, apesar de amenizar a dor financeira daquele momento para o tomador, diminui o poder de compra do mesmo, que acaba ficando com um salário mais apertado para garantir a manutenção do mês.
Um Relatório de Economia Bancária do Banco Central do Brasil divulgou que cerca de 4,6 milhões de endividados no Brasil devem a instituições financeiras mais do que podem pagar.
Essas pessoas estão dentro da classificação estabelecida pelo Banco Central, de endividamento de risco, quando os casos de inadimplência comprometem a renda, porque as pessoas adquirem empréstimos de várias modalidades.
Durante análise realizada pelo Banco Central, foi considerado endividado de risco o tomador de crédito que se encaixasse em dois critérios ou mais estabelecidos.
Um deles foi o de atrasos superiores a 90 dias no pagamento das parcelas de crédito.
Os outros foram o comprometimento da renda mensal acima de 50%, por causa do pagamento do serviço das dívidas, assim como juros e amortizações do valor que foi emprestado.
Em várias modalidades de crédito, como cheque especial, crédito pessoal sem consignação e crédito rotativo. Por fim, renda disponível, após o pagamento das dívidas, abaixo de 439,00 reais, valor este que é considerado abaixo da linha de pobreza.
Qual o perfil dos tomadores de empréstimo no Brasil?
E essas pessoas que costumam solicitar empréstimo de forma contínua, quase sem parar e comprometer a sua renda de forma exacerbada estão dentro das estatísticas, que apresentam em várias idades.
Segundo relatório, foi coletado o que o percentual de endividados de risco vem aumentando com a idade, atingindo assim 7,8% da população acima de 65 anos de idade.
Esse volume é praticamente o dobro do que foi observado nos tomadores de empréstimos com até 34 anos de idade, que representam 3,8% dessa parcela.
Isso significa que 12,4 milhões de tomadores de crédito com idade acima de 65 anos 1 milhão eram endividados de risco. Entre 34 e 54 anos, o percentual é 4,9%. Já entre 55 e 65 anos esse percentual sobe para 7,2%.
O número de endividados pode aumentar?
Solicitar empréstimo é quase um caminho sem volta, se você não tem objetivos. É assim que muitos tomadores se comportam.
No Brasil, existe uma cultura de que comprar é bom. Podemos até dizer que é mesmo, mas quando se existe um planejamento dentro do processo de compra.
O grande problema é que muita gente não tem educação financeira e simplesmente compra de forma indiscriminada.
A compulsividade de muita gente é o que atrapalha a vida financeira da população que se sente na obrigação de solicitar empréstimo para sair do famoso “buraco das dívidas” ou até fazer mais ainda.
As chances do endividamento aumentar é real. Isso porque os preços dos produtos vêm crescendo e as pessoas que já estão endividadas tendem a ter piora financeira e no poder de compra. As que ainda não são, mas possuem um orçamento restrito, tendem a ter piora nesse cenário.
E recentemente, foi aprovado na Câmara Federal, o Projeto de Lei 4188, que permite aos bancos e instituições financeiras penhorar o bem, ainda que seja o único imóvel daquela família para quitar as dívidas.
Agora, imagina as pessoas que já estavam em uma situação ruim, ficando pior. O que elas fariam? Buscarem ainda mais por linhas de crédito.
Como solicitar empréstimo com segurança para sair das dívidas?
Se você pretende sair das dívidas ou fazer algo útil, te digo que vale a pena fazer um empréstimo de forma segura. Para evitar enfrentar longas filas de um banco, você pode usar a internet para solicitar o empréstimo.
Existe uma modalidade de antecipação de saque-aniversário, que você pode fazer, o que te ajuda e muito não só a quitar as dívidas, mas continuar com seu poder de compra. Afinal, o dinheiro vem do seu FGTS, que já é seu por direito.
Desta forma, você não terá que todo mês pagar uma parcela e tirar uma parte do seu salário para quitar essa dívida.
Com a antecipação do saque-aniversário você evita esse transtorno garantindo que o dinheiro só seja pago à instituição financeira, no mês do seu aniversário.
Além da comodidade, da forma de pagamento, a taxa de juros também é vantajosa porque é uma das menores do mercado.
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